sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Lula: Dois pesos, duas medidas!

Quem não está meio que decepcionado com a negação de extradição do 'bandido' Césare Battisti? Mesmo, e apesar das interpretações jurídicas do caso, não deixa de ser meio frustrante para o povo brasileiro saber que mais um bandido estará bem protegido sob as asas desta terra mãe gentil, que já concede tantos 'direitos' a tantos outros.

Como aceitar a interpretação diferente da mesma lei que autoriza este asilo político e não aos boxeadores cubanos que apenas queriam viver com mais dignidade e ter mais oportunidades em seu esporte?

Ao que parece, dois pesos e duas medidas são utilizados em casos semelhantes. Apesar de entender bem que a formalidade jurídica por vezes autoriza e em outras nega com base em uma simples vírgula, há de se pensar um pouco mais amplo neste caso.

Sabe-se pouco acerca dos que realmente foram punidos nos casos de corrupção envolvendo o PT, que mantinha discurso de punição exemplar nos casos idênticos nos governos anteriores; pouco se ouve falar acerca do Lulinha assumir a direção de uma mega empresa como a OI sem ter capital suficiente para tal, contra a crítica ferrenha de outrora sobre favorecimentos; elege-se uma 'forasteira' política como presidente de nosso país, à despeito de todas as reclamações de uso da máquina e do poder econômico de outras campanhas aonde o PT foi derrotado.

A medida para o peso de nossa justiça parece sempre depender de quem aciona e de quem é acionado. Não há critério específico, nem ao menos interpretação comum das mesmas palavras. Há distorções tendenciosas a todo tempo. Como se costumava dizer na faculdade de Direito, 'Para os amigos, a justiça; para os inimigos, a Lei!'.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Despedidas de Lula?

Quem há de se iludir que o presidente Lula da Silva está realmente se despedindo do poder?
Será que alguém alimenta esta doce ilusão?

Pensemos que a indicação de Dilma Rousself foi no mínimo esquisita, diante de nomes bem mais tradicionais dos quadros do PT como Aluísio Mercadante, Eduardo Suplicy e outros poucos que escaparam ilesos e meio que por milagre de tantos escândalos financeiros e políticos durante esses 8 anos.

Não poderá ser simples coincidência ou pura competência a indicação de Dilma à presidência. Não conseguirei pensar diferente de que é um acordo político ou uma estratégia para um novo mandato Lula daqui a 4 anos. Não me enganarei que ele, Lula, não vá estar por trás das ações e decisões deste 'novo' governo, influindo em tudo e em todos para que se propague essa bolha de popularidade.

Um nome que surge do nada como o da Dilma, me parece a história de um amigo que casou com uma mulher culta e financeiramente mais estável que ele, e da qual se separou  para casar com a amante, com nível cultural mais baixo e sem renda definida, só para poder controlar melhor as situações que seriam de seu interesse.

Esqueçamos os discursos de despedida, os agradecimentos emocionados, as falas nos púlpitos da vida em tom de 'meu povo, já vou!', pois ele não irá!

sábado, 25 de dezembro de 2010

Milícias Políticas!

Todos já ouvimos falar da existência de milícias em nosso país, principalmente na zona rural onde fazendeiros montam pequenos exércitos para protegerem suas fazendas de possíveis invasões. Internacionalmente, a mais famosa é sem dúvida as FARC, Colombiana, e que é responsável por boa parte das piores páginas da história daquele país.

O último aumento dos salários dos parlamentares, agora no descerrar das cortinas do governo Lula, me induziu a uma analogia inevitável: existem as milícias políticas no Brasil!

Sim, existem! Acha que não? Pois olha só: massacram e perseguem os que não lhes são a favor; fazem suas 'justiças' com as próprias mãos e canetadas, independentemente do que o povo possa achar correto; e, de quebra, ainda andam todos com a mesma farda!

Só há uma diferença que é marcante entre as milícias políticas e as FARC: esta tem uma ideologia dominante, enquanto para àquelas qualquer ideologia serve.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Uma unanimidade!

Dizem que toda unanimidade é burra! Sim, já ouvimos muito isso por aí! Digo, hoje, que nem toda!

Temos uma unanimidade que, longe de ser burra, é mais que merecida: Caubyr Machado!

Nos meu 46 anos de vida, nos 50 de meu irmão, nos 74 de minha mãe e nos tantos outros de todos vocês,  nunca se ouviu nada diferente de 'O Caubyr ser um homem justo, honesto, cordial, humano, gentil, humilde, conciliador, pacificador, bom pai e bom marido...', e por aí vai!. Enfim, não há - pelo menos nunca chegou aos nossos ouvidos nem aos ouvidos de nenhum dos presentes aqui, tenho certeza! - opinião diferente ou que denegrisse qualquer conduta dele. Então, uma unanimidade! E uma gentil e correta unanimidade.

Conversando com um amigo, ele me disse que 'o Tio Caubyr foi chamado porque lá em cima o bicho devia tá pegando; a coisa devia tá meio feia, e precisavam da ajuda dele por lá; sabe como é..., pra controlar a situação!'

Tento decifrar este homem com estas poucas palavras exatamente para, se possível, ser fiel à sua simplicidade como pessoa, como ser humano; que considerou a todos como únicos e importantes em si mesmos; que nunca desfez ou magoou a alguém propositadamente; que viu a vida com olhos de quem sempre entendeu seus mistérios e suas complicações e, nem assim, se assustou; que foi sereno em todos os momentos, até mesmo em seus últimos, com a resignação dos fortes e a compreensão dos sábios; que deixou importantes exemplos com seus silêncios, e que fazem enorme barulho dentro dos que com ele conviveram.

Em momentos como estes, sempre lembro de uma frase que nunca me saiu da cabeça - e nem saberia lhes dizer como entrou: 'A tristeza de tê-lo perdido não nos fará esquecer a alegria de tê-lo possuído!'

E é assim, Caubyr Machado: perdemos, hoje, o marido, o pai, o irmão, o avô, o sogro, o amigo, o aconselhador sereno, o complacente criterioso. Mas ganhamos, todos, um anjo provedor e protetor!

Esteja em paz, Caubyr, bem cuidado e cuidando com o zelo de sempre do que Deus doravante lhe incumbir!

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Vejam lindo texto sobre meu pai, carinhosamente escrito por Eveline Machado em http://evelinemmachado.blogspot.com.br/search?updated-max=2011-01-10T18%3A50%3A00-03%3A00&max-results=7
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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

UNE... o que é mesmo!

Se bem me lembro, UNE representava União Nacional dos Estudantes. E se bem me lembro ainda, estudante nunca foi gente que teve lá muito dinheiro disponível.

Imaginando como seria uma sede de entidade estudantil nos anos 60/70, é razoável pensar que não deveria haver lá muito luxo, nem lá muito espaço. Imagino algo meio que improvisado, num prédio improvisado - emprestado por algum simpatizante! -, com móveis improvisados, com equipamentos improvisados, cheio de ativistas voluntários, paredes grafitadas e pintadas com palavras de ordem, charangas e alguma baderna. Bom... desculpem-me, mas é assim que consigo imaginar.

Qualquer que tenha sido a agressão sofrida por esta entidade nos anos de chumbo, acredito que nenhuma explicaria uma indenização de R$ 30,0 milhões hoje, ainda mais se tiver sido apenas a destruição de sua sede, como disseram. O que eles tinham de tão valioso assim que possa ter gerado tamanho prejuízo! O dano moral foi tão gigantesco assim? Fico a imaginar!

De qualquer forma, é inconcebível que uma União de Estudantes possa vir a ter um prédio como o da maquete mostrada na reportagem da Rede Brasil Atual - http://gestao.redebrasilatual.com.br/temas/politica/2010/12/lula-lanca-no-rio-pedra-fundamental-da-nova-sede-da-une - e com projeto de Orcar Niemeyer. É um acinte à boa-fé do povo brasileiro!

E afinal de contas, a UNE ainda é uma entidade estudantil? Ou uma multinacional importante? Ou um partido político, e dos grandes? O que foi que eu perdi? Perdi alguma coisa? Não estou mais entendendo nada!

Cadê esse povo todo!

Somos sempre bombardeados pela propaganda governamental de aumento de matrículas na rede pública de ensino ano após ano, e não se vê qualquer melhora cultural ou educacional em nosso país. Aonde este pessoal todo vai parar, no exterior?

O INEP divulgou hoje que 42,9 milhões de matrículas foram realizadas na rede pública de ensino neste ano de 2010. Some-se a isso o número de jovens que 'concluiu' o ensino médio e ingressou nessas faculdades da vida - que se proliferaram como ratos de esgoto, a sugar detritos das escolas todas e a expurgar escórias profissionais! -; some-se, ainda, os que concluíram este ensino 'superior'; some-se, até, os que ficaram pelo meio do caminho tanto no ensino fundamental, quanto no médio, quanto no superior e que, afinal, aprenderam alguma coisa. Aonde está este povo todo! Porque, então, não se consegue melhorar o nível cultural de nosso país, que, ao contrário, só bate recordes negativos nos índices comparativos de escolaridade nas pesquisas internacionais!

Não há necessidade de ser gênio para tirar uma conclusão óbvia disso tudo: a resposta está no 'o que' e no 'como se ensina'!
O Brasil é o país do 'faz-de-conta': faz de conta que ofereço ensino de qualidade e faz de conta que os alunos estão estudando e aprendendo. Isto basta pra fazer propaganda!

Greve vira moeda de troca desonesta!

Ninguém haverá de pensar que o direito de greve é absurdo. Claro que é legítimo por ser o último argumento de negociação, já que nosso sistema judiciário 'delega' ao próprio trabalhador a obrigação de fazer valer seus direitos, mesmo contra o poderoso capital; como se tirasse de si - o judiciário - o problema.

O aspecto social deve sempre ser lembrado e considerado como importante em qualquer negociação entre categorias profissionais relevantes à população, incluindo-se aí a saúde, o setor bancário, a educação, os serviços públicos em geral, aeroviários, dentre outros.

A greve já anunciada pelos aeroviários para ser deflagrada agora no próximo de 23/12 é uma grande covardia social, um descaso completo e um desrespeito ainda maior com os que 'pagam' os seus salários, afinal. Quantas famílias estarão separadas nesta data por mera 'necessidade' de uns poucos? É correta a escolha desta data? Não será apenas a utilização da desgraça alheia em benefício próprio? Há o resto do ano para isso e com várias datas menos prejudiciais à população e com igual prejuízo aos empresários, tenho certeza.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Esporte aculturado.

Temos alguns orgulhos nacionais para massagear nosso ego de patriota tupiniquim: Pelé, Zico, Acelino Popó, Família Grace, entre outros poucos exemplos, todos esportistas que iniciaram e permaneceram treinando no Brasil e, mesmo assim, brilharam em suas modalidades esportivas.

Não é de agora que atletas das mais diversas modalidades dão apenas os primeiros passos em sua terra natal e escapolem para o exterior na intenção de aprimorarem suas técnicas e treinamentos, lançando mão de profissionais mais experientes e à caça de bons salários. Natural, acho, já que suas intenções são de atingirem níveis que não existem no nosso país, pela falta de tradição na modalidade escolhida ou por falta de gente especializada e apoio, vez que os investimentos aqui sempre são ínfimos em tudo.

Duas coisas me chamam a atenção neste tema.

Primeiro, há uma vibração exagerada e sem cabimento, a meu ver, quando um César Cielo, a exemplo, ganha uma medalha olímpica ou outra prova importante qualquer. Costuma-se lançar mão desse destaque para elevar a imagem do Brasil no esporte. Penso que é fazer cortesia com o chapéu alheio, já que este rapaz, talentoso sem dúvida, não tem do nosso país uma gota sequer de investimento em seu sucesso. Seu treinamento foi realizado integralmente em outro país e nós apenas pegamos carona em suas realizações, aproveitando o fato de ele haver nascido por aqui; apenas por isso.

Segundo, agora no futebol especificamente, há um descompasso entre a arte e as finanças. Explico: um jogador como Ronaldinho Gaúcho aprende a jogar do jeito brasileiro, aquele jeito moleque, debochado, despretencioso, desobrigado com a perfeição e, mesmo assim, é perfeito. Esta sempre foi a maior característica do nosso 'futebol arte', e por estes detalhes é que fomos os melhores do mundo por várias décadas.
Ocorreu uma debandada de bons atletas para os campos da Europa, principalmente, por conta dos altos salários ofertados. Certo, até entendo que o atleta deva aproveitar essas oportunidades de ganhar bem e ver suas habilidades valorizadas. Mas este fato encerra um processo maléfico para o nosso futebol: o atleta é obrigado a adaptar-se ao jeito europeu de jogar e isso substitui a arte moleque dos campos de várzea, por conta do estilo comedido e disciplinado do velho mundo; descaracteriza o nosso jogador e lhe transforma em apenas mais um europeu, não sendo mais um 'brasileiro bom de bola'.
Por conta desta descaracterização é que temos o nosso futebol se nivelando aos dos europeus, africanos, gregos, etc; nivelando, que me perdoem todos estes, por baixo. Deixamos de ser hegemonia no futebol pela simples e natural descaracterização de nosso atleta, que antes era um artista.

Vejo, portanto, que não nos resta outra atitude que não a de fazer nosso atleta optar entre ganhar muito dinheiro em campos alheios ou ficar e ter a grande chance de representar sem país na nossa grande seleção brasileira. Não iria, nunca mais, juntar as duas coisas. Se optasse por ganhar dinheiro, esqueceria de vez as possíveis convocações para a nossa seleção.

Em sendo técnico, não escolheria atletas que foram jogar fora do país para compor minha seleção. Quero o futebol arte de volta, que só existe nos campos de areia das periferias de nosso país e que se traduz em lágrimas nos 190 milhões de devotos. E sei que entre os inúmeros times e trocentos milhões de atletas que temos espalhados por este nosso Brasil, há de se ter 30 excelentes 'peladeiros'.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Devo ter cara de idiota mesmo!

Na cerimônia de diplomação, o Deputado eleito 'Tiririca' declarou que 'já estava estudando a Constituição' para poder atuar com eficiência. Sei... entendo...devo acreditar mesmo nisso?

Para alguém que passou inacabáveis 9hs decifrando uma manchete de jornal escrita em letras garrafais e escrevendo uma frase de 10 palavras, das quais 8 foram escritas erradas, sei que ele deve estar falando muito sério mesmo.

Já inicia com os vícios dos profissionais. Pode não saber nada acerca do exercício do cargo, como declarou em campanha, mas já começou aprendendo pelo tópico que mais interessa: a dissimulação.

Acho, até, que ele nem precisa estudar a Constituição; afinal, muitos dos que lá gravitam há anos nada conhecem dela também!

Mas o Tiririca provou já trazer em si a maior das qualidade dentre a classe política: tratar o povo como idiota!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

ICC - Um patrimônio dos Cearenses!

Cada situação na vida é especial. Umas boas; já outras, nem tanto.

E para essas que não são tão agradáveis assim é que existem instituições que agregam profissionais das mais diversas área, para nosso auxílio e conforto. O que posso fazer é oferecer meu testemunho acerca de uma dessas instituições 'para horas não tão boas assim': o Instituto do Câncer do Ceará - ICC.

Há aproximadamente 6 meses, foi detectado um câncer em meu pai. Desde então, estamos circulando por este instituto, e entre tantas idas e vindas não houve um só dia em que não fôssemos muito bem recebidos, tratados, considerados e atendidos, tanto pelos mais graduados profissionais da área como pelo mais simples servidor.

Por nosso eterno 'sofrimento' em intermináveis filas e por gravitar entre grosserias e descasos de servidores dos mais diversos órgãos públicos de nosso país, é mais que normal a reclamação, o descontentamento, a sensação de descaso, a incompetência, a eterna agressão à cidadania, enfim.

Porém, quanto ao ICC, não há como construir qualquer crítica ou expressar o mais singelo desassossego. Como se de um grande centro fosse, do material ao atendimento, da orientação à execução coerente e segura, da limpeza à alimentação, tudo é do mais alto nível e demonstra um extremo cuidado e atenção com todos os que dele se socorrem.

Fica, aqui, o agradecimento sincero de toda a família Machado, em nome de meu pai e de todos nós que ainda percorremos seus corredores.

Quais os parâmetros de nosso judiciário?

Maluf considerado 'ficha limpa'; contas da Erundina aprovadas pelo TCU após 19 anos de análise; Rosinha Garotinho liberada pela justiça para assumir prefeitura de Campos novamente; Tiririca sabe ler e escrever, após 9 horas de tentativas de interpretar uma simples manchete de jornal; e tantas outras notícias nesta linha nos aparecem todos os dias sem que saibamos bem o que nosso judiciário e órgãos fiscalizadores estão fazendo.

Espanto geral a cada nova manchete! E fico a pensar no que se baseia a justiça no Brasil, se em Leis, se em acordos ou chantagens, se em interesses políticos, se econômicos ou se em todas essas coisas ao mesmo tempo.

Em todas essas coisas ao mesmo tempo, só que não necessáriamente nesta ordem. Ao que parece, a ordem é acordos e chantagens, econômico, político, e, por último, a Lei. Na faculdade de Direito havia uma máxima que dizia: 'Para os amigos, a justiça; para os inimigos, a Lei!'. E é assim em nosso jardim florido chamado Brasil, onde a cada novo ano novas e velhas 'tulipas', com bocas bem abertas e sedentas, nos chegam ao poder, insaciáveis e insandecidas, querendo recuperar o tempo perdido ou ainda não aproveitado.

Botox: A vaidade da morte!

A cultura da beleza protagoniza capítulos lamentáveis, onde até jovens chegam a morrer nas mesas de plásticas e em tratamentos hediondos.

Um desses tratamentos é o 'Botox' que nada mais é que a mesma Toxina Botulínica, enfraquecida em sua atuação mas que é a mesma responsável pelo Botulismo, doença grave geralmente adquirida através de conservas estragadas ou mal acondicionadas.

É inimaginável que, pela simples vaidade - muitas vezes desnecessária mesmo! -, se arrisque a vida com a utilização de uma toxina tão maléfica à saúde. E até sem ter a certeza de quem as produziu e distribuiu.

Pra variar, Ana Maria Braga, em seu programa exibido ontem, dia 15/12/10, e com sua voz de bêbada, omitiu essa informação tão importante em sua 'entrevista' com um médico. Mas não era de se esperar muito mais, tratando-se de um programa fútil e estruturado apenas em banalidades e falta de informações relevantes.

Adote um político necessitado!

Vamos pensar um pouco: quem é pai e mãe sabe que deve orientar seus filhos até que atinjam uma plena cidadania, o que implica saber de seus direitos e deveres e, acima de tudo, respeitar os direitos e deveres dos demais cidadãos. Este raciocínio encerra a certeza de que temos a obrigação de direcionar, aos que pouco conhecem, no bom caminho da honestidade, do caráter, da responsabilidade - inclusive social! -, no empenho com o trabalho, etc.

Por conta disso, lanço a campanha 'ADOTE UM POLÍTICO NECESSITADO!'... necessitado de aprendizado da cidadania mesmo, como falamos acima.

Escolha um político e passe a acompanhá-lo; e insista, como se um filho fosse, em sua boa formação. Cobre-o como a um filho; faça isso incansavelmente, até que ele esteja bem 'formado' para a convivência social. Não se descuide dele. E divulgue as suas cobranças; divulgue seus erros; mas divulgue, também, e como incentivo, seus acertos; tudo como se um filho fosse.

Espero que possamos melhorar nossa classe política, tão enxovalhada pelos maus. E eu já estou escolhendo o 'meu'!

http://bit.ly/dGrVnn